quinta-feira, 21 de abril de 2016

Como Agir Diante de Situações de Disfluência

                           Sara Virgínia Paiva


SITUAÇÕES QUE ENTRAVAM NORMALMENTE O RITMO
COMO E PORQUE ACONTECE E COMO AGIR
INTERLOCUTOR DESATENTO
Para que o processo de comunicação se estabeleça deve haver um mensageiro e um receptor, feedback constante tanto auditivo como visual. Com esses sinais cessados ou inapropriados, a fluência tende a ser quebrada aparecendo hesitação na fala do receptor.
INTERRUPÇÕES E COMPETIÇÃO
Sendo normais não são maléficas. Somente as excessivas e inapropriadas devem ser evitadas.
TEMPO LIMITADO PARA FALAR
Deve-se reduzir as ocasiões em que a criança tenha que falar depressa.
FALAR EM PÚBLICO
A criança que está passando por dificuldades com a fala ficará duplamente nervosa. Falará espontaneamente quando se sentir à vontade.
TER DE SE EXPLICAR
Perguntas desnecessárias agravam a emoção e assim a criança, ao retrucar, terá tendência a responder hesitando e repetindo.
FALAR QUANDO MUITO EMOCIONADO
O medo, a raiva, a tristeza, a humilhação e a frustração são emoções que geralmente se fazem acompanhar de hesitações e alterações na fala. Evitar que as crianças falem numa dessas situações.
SUPEREXCITAÇÃO
Não estimular a criança demasiadamente; criar ambiente calmo.

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