Sara Virgínia Paiva
SITUAÇÕES
QUE ENTRAVAM NORMALMENTE O RITMO
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COMO
E PORQUE ACONTECE E COMO AGIR
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INTERLOCUTOR
DESATENTO
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Para que o
processo de comunicação se estabeleça deve haver um mensageiro e um receptor,
feedback constante tanto auditivo como visual. Com esses sinais cessados ou
inapropriados, a fluência tende a ser quebrada aparecendo hesitação na fala
do receptor.
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INTERRUPÇÕES
E COMPETIÇÃO
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Sendo normais não
são maléficas. Somente as excessivas e inapropriadas devem ser evitadas.
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TEMPO
LIMITADO PARA FALAR
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Deve-se reduzir
as ocasiões em que a criança tenha que falar depressa.
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FALAR
EM PÚBLICO
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A criança que
está passando por dificuldades com a fala ficará duplamente nervosa. Falará
espontaneamente quando se sentir à vontade.
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TER
DE SE EXPLICAR
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Perguntas
desnecessárias agravam a emoção e assim a criança, ao retrucar, terá
tendência a responder hesitando e repetindo.
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FALAR
QUANDO MUITO EMOCIONADO
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O medo, a raiva,
a tristeza, a humilhação e a frustração são emoções que geralmente se fazem
acompanhar de hesitações e alterações na fala. Evitar que as crianças falem
numa dessas situações.
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SUPEREXCITAÇÃO
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Não estimular a
criança demasiadamente; criar ambiente calmo.
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